Alarmados com a desaceleração da economia, o governo e analistas cortam as expectativas para o PIB deste ano. O Ministério da Fazenda, que antes projetava um crescimento de até 2,5%, agora admite que o máximo que podemos alcançar é 2%.
Isso significa que a economia brasileira está crescendo menos do que o esperado, o que pode ter consequências graves para o país.
O PIB per capita alcançou R$ 50.194, um avanço, em termos reais, ou seja, já descontada a inflação, de 2,2% em relação a 2022. No ano passado, a atividade agropecuária cresceu 15,1% em relação a 2022, sustentando o crescimento do país. Houve também uma expansão de 2,4% em serviços e de 1,6% na indústria.
Um dos motivos para essa desaceleração é o aumento dos juros, que encarecem o crédito e inibem o investimento.
Além disso, a incerteza no cenário internacional também contribui para o pessimismo.
Para tentar conter o rombo nas contas públicas, o governo anunciou um corte de R$ 15 bilhões nas despesas.
Mas analistas alertam que isso pode não ser suficiente para alcançar a meta fiscal.
A situação é preocupante, e o futuro do país depende de medidas mais contundentes para reativar a economia.
Será que o Brasil vai conseguir escapar da estagnação?